sábado, 3 de setembro de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
UM TÚNEL DE 6000 KM
DESCOBERT0 RIO QUE CORRE 2000 METROS ABAIXO DO AMAZONAS E TEM MAIS VOLUME QUE O SÃO FRANCISCO
Ao estudarem as variações de temperatura e o movimento dos sedimentos no subsolo da Amazônia, aproveitando perfurações feitas para poços de petróleo, cinecistas do Observatório Nacional fizeram uma descoberta surpreendente. Abaixo do Rio Amazonas, a 2 quilômetros de profundidade, corre outro rio gigante. com volume superior ao do Rio São Francisco, ele alimentado pelas águas da Bacia Amozônica e das chuvas absorvidas pelo solo. O rio subterrâneo acompanha o traçado do Amazonas, mas é quatro vezes mais largo. Com 6000 quilômetros de comprimento, tem apenas 400 a menos que o Amazonas. Ao contrário dos rios de superfície, sua velocidades é muito lenta, já que ele flui por entre as rochas e sedimentos. Suas águas levam um ano inteiro para percorrer apenas 100metros. "Esse fluxo não tem nascente, como os rios convencionais. Ao longo de toda a sua extensão recebe quantidade constantes de água", segundo a física Elizabeth Pimentel da Universidade Federal do Amazonas e autora da pesquisa.
Fonte: Revista Veja 31/08/2011
Ana Paula Camargo Rossi. Profª e Especialista
domingo, 28 de agosto de 2011
FURACÃO
Introdução
A palavra “furacão” tem origem entre os maias (povo que habitava a América Central antes da chegada dos conquistadores espanhóis, no final do século XV). De acordo com a mitologia maia, Huracan era o deus responsável pelas tempestades. Os espanhóis absorveram a palavra, transformando-a no que ela é hoje.
Conhecendo os furacões
Os furacões são fenômenos climáticos (ciclones) caracterizados pela formação de um sistema de baixa-pressão. Formam-se, geralmente, em regiões tropicais do planeta. São eles os responsáveis pelo transporte do calor da região equatorial para as latitudes mais altas.
São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes.
Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h. Eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Existem estações meteorológicas que monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local em caso de evidências de desastre.
São classificados numa escala de 1 a 5 de acordo com a força dos ventos. Esta escala é denominada Saffir-Simpson. Aquele que atinge a escala 1 possui ventos de baixa velocidade, enquanto o de escala 5 apresenta ventos muito fortes.
Quando ganham muita força, transformam-se em catástrofes naturais, podendo destruir cidades inteiras. Há casos em que os ventos podem ultrapassar 200 km/h. Eles percorrem determinados caminhos, carregando casas, automóveis e quase tudo que encontram pela frente. Existem estações meteorológicas que monitoram constantemente este tipo de fenômeno climático, avisando a população local em caso de evidências de desastre.
Fotos de Barra Bonita
Viagem à Barra Bonita 20/08/2011
Os alunos do 6ºa o 8º ano, juntamente com as Profªs Maria Alice e Ana Paula, estiveram em Barra Bonita em um passeio didático – pedagógico.Nesta oportunidade conheceram a Cerâmica artesanal Sagrado Coração de Jesus, onde o trabalho é realizado por dois artesões da argila, a cerâmica foi fundada em 1972.
Logo depois foram para o famoso e delicioso passeio de barco, onde almoçararam e puderam conhecer e navegar pelo rio Tiete, limpo com uma largura de até 8 km, passando pela Eclusa de Barra Bonita.
HISTÓRIA DO RIO TIÊTE
O Rio Tiête nasce a poucos quilômetros do Oceano Atlântico (22 km), no município de Salesópolis, no alto da Serra do Mar e atravessa todo o interior paulista, percorrendo1136km, indo desembocar no rio Paraná, no município de Itapura, divisa do estado de São Paulo com Mato Grosso.O inicio da navegação, no Rio Tiête, data de antes do descobrimento do Brasil, pois os índios já usavam o rio como meio de sobrevivência e comunicação com outras tribos, mesmo que em pequenas distancias.
Com a chegada dos Bandeirantes, índios e Bandeirantes utilizavam o rio como meio de transporte, pois, naquela época, o rio já era uma verdadeira estrada de água. Este mesmo rio também foi chamado de “Rio Bandeirante.”
O Rio Tiête apresenta em seu percurso desníveis causados pelas barragens, daí a necessidade da construção de Eclusas. Em Barra Bonita o desnível chega a 26 m.
ECLUSA “UM ELEVADOR DE ÁGUAS”
A eclusa nada mais é do que um elevador de águas que serve para subir ou descer as embarcações. A construção de eclusa foi à maneira que a engenharia usou para que as embarcações pudessem transpor os desníveis.Todo o processo de enchimento e esvaziamento é feito por gravidade (não requer motores ou bombeamento). Assim que a embarcação entra na eclusa, ela é atracada nas bóias laterais; isso é um termo de segurança, durante a eclusagem. O operador da Eclusa fecha a comporta jusante (nível baixo do rio) e dá-se o início ao enchimento da câmara.
As Eclusas do rio Tiête tem as seguintes medidas: 142 metros de comprimento, sendo 137 metros úteis, 12 metros de largura, sendo 11 metros e desníveis médios de 26 metros de altura, com capacidade para receber comboios com até 137 metros de comprimento.
Bibliografia: hidrovia Tiête – Paraná Resumo Informativo.
Adaptação: Profª Ana Paula Camargo Rossi
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